quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O que é placa bacteriana?


O que é Placa Bacteriana?

Trata-se de uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e açúcares que se forma sobre os dentes. É a principal causa de cáries e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro.
Como saber se tenho placa bacteriana nos dentes?
Todos nós temos placa bacteriana porque as bactérias estão sempre presentes em nossa boca. As bactérias aproveitam os nutrientes contidos nos alimentos que ingerimos e aqueles contidos na saliva para se desenvolver. A placa causa as cáries quando os ácidos que ela produz atacam os dentes, o que acontece após as refeições. Sofrendo esses ataques repetidos, o esmalte dos dentes pode se desfazer e abrir caminho para a formação de cáries. Não sendo retirada, a placa bacteriana pode também irritar a gengiva ao redor dos dentes, causando gengivite (as gengivas ficam vermelhas, incham e sangram), periodontite e perda dos dentes.
Como posso evitar a formação da placa bacteriana?
É fácil evitar a formação da placa bacteriana. Basta você:
  • Escovar bem, no mínimo três vezes ao dia, para remover a placa bacteriana de todas as superfícies dos seus dentes.
  • Usar fio dental diariamente para remover a placa bacteriana que se instala entre seus dentes e sob a gengiva, onde a escova não pode alcançar.
  • Limitar a ingestão de alimentos com muito açúcar ou amido, especialmente aqueles que grudam nos dentes.
  • Visitar seu dentista regularmente para fazer limpeza e exame completo dos dentes.
Scaling
Por meio da raspagem, a placa e o tártaro são removidos da coroa e raiz do dente.
Fonte: Colgate

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Alimentação pode ser a principal vilã das noites mal dormidas


"Pesquisadores encontram uma relação entre o tempo de descanso e as calorias ingeridas"

Crédito: Shutterstock
Sabemos que a alimentação é a principal responsável pelo bom funcionamento do organismo. No entanto, você já parou para pensar que tudo o que você come também pode influenciar o seu sono? Um novo estudo realizado na Perelman School of Medicine, instituto da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, mostrou que existe uma relação direta entre nossa alimentação e nosso sono.

“Em geral, sabemos que aqueles que afirmam ter entre sete e oito horas de sono diariamente são os mais propensos a apresentar uma saúde melhor e mais bem-estar, então simplesmente fizemos a seguinte pergunta: ‘Existem diferenças na dieta daqueles que dormem pouco, aqueles que dormem muito ou os que seguem o padrão?’”, explica Michael A. Grandner, pesquisador do Center for Sleep and Circadian Neurobiology da universidade americana.

Para desenvolver o estudo, os cientistas utilizaram dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, realizada com voluntários americanos entre 2007 e 2009. Todas as informações calóricas e alimentos consumidos foram levados em consideração, até mesmo um copo de água.

Além disso, foi preciso acompanhar o descanso noturno dos participantes. Para facilitar o processo, o período de descanso dos voluntários foi classificado em quatro categorias, sendo elas, “muito curto” (menos de 5 horas por noite), “curto” (de 5 a 6 horas), “padrão” (de 7 a 8 horas) e “longo” (mais de 9 horas por noite).

Relacionando o período de sono com as calorias ingeridas, os números mostraram que aqueles que consumiram mais calorias tiveram um descanso considerado “curto”. Por outro lado, os voluntários que consumiram um número reduzido de calorias se mostraram mais dorminhocos, alcançado cerca de 9 horas de sono por noite.

Crédito: Shutterstock
Ainda, a pesquisa, que foi publicada no periódico Appetite e divulgada no Huffington Post, mostrou que determinados nutrientes podiam interferir no sono. Pessoas classificadas com um sono “muito curto” consumiam menos água e carboidratos em comparação com outros participantes. Já entre aqueles com sono “longo”, foi identificado um menor consumo de colina – um nutriente presente nos ovos e carnes –, e a maior ingestão de álcool. Além disso, foi possível observar que os participantes com sono “padrão” consumiam uma variedade maior de alimentos em sua dieta em comparação com as outras classificações.

“Essa será uma área importante para ser explorada, já que sabemos que poucas horas de sono estão associadas ao ganho de peso, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Da mesma maneira, sabemos que pessoas que dormem muito têm consequências negativas para a saúde. Se conseguirmos identificar a quantidade ideal de nutrientes e calorias necessária para promover um sono saudável, a comunidade terá potencial para evitar os riscos de obesidade e outras doenças cardiovasculares”, finaliza Grandner.

Fonte: TodaEla

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O que são implantes dentários?

Implantes dentários são suportes ou estruturas de metal (normalmente de titânio) posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva para substituir as raízes dentárias. Uma vez colocados, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.

Como funcionam os implantes dentários?

Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. Esta modalidade de prótese é chamada “protese sobre implante” e confere ao paciente mais segurança em todas as funções bucais proporcionando uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais.

Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais.

Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.

Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos.

O tipo de implante mais recomendado na atualidade é o ósseo integrado que se mostrou uma revolução no tratamento de pacientes parcial ou totalmente desdentados.


  • Implantes ósseo integrado: — são implantados por meio cirúrgico diretamente no osso maxilar. O período da osseointegração (integração ao osso) leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, nesta fase o cirurgião dentista remove a gengiva que está recobrindo o implante e finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao implante, individualmente, ou agrupado em uma prótese que pode ser de dois tipos:
  • Prótese Protocolo: — Prótese total implantosuportada e implantoretida, fixada sobre 4 a 8 implantes em média, este tipo de prótese é parafusada e retirada apenas pelo seu dentista, é uma prótese que confere boa estética e é uma ótima opção para quem pretende fugir da dentadura, o único incoveniente é que este tipo de prótese é mais difícil de ser higienizada pois todos os detes são conectados entre si, exigindo bastante cuidado do paciente. Pode ser feita em resina ou porcelana.
  • Prótese Overdenture: — Prótese total removível sobre implante, este tipo de prótese é mais barata que a prótese protocolo porque exige menos implantes (2 a 6 em média) e é confeccionada em resina. Esta prótese é como uma dentadura, porém, tem um encaixe em uma barra que conecta os implantes à prótese, conferindo a esta mais estabilidade e retenção. Esta prótese pode ser retirada pelo paciente e por isto a sua higienização é facilitada.
PostsArtificial
Os pinos são colocados cirurgicamente sob a gengiva.Dentes artificiais, agrupados em uma ponte, são encaixados nos pinos.
ImplantsReplacement
Os implantes oferecem um encaixe bastante estável e firme.Implantes servem de base para dentes substitutos isolados.
Fonte: http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health-at-Any-Age/Seniors/Dentures-and-Dental-Implants/article/What-are-Dental-Implants.cvsp

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Especialistas dizem quais são os piores alimentos para a pele

Entre os vilões estão o açúcar, álcool e até os frutos do mar


Você já reparou uma piora na sua pele quando come algum tipo de alimento ou nunca se deu conta que a alimentação pode ter grande influência na aparência dela? Se você acha que vamos falar de chocolate, saiba que ele não está na lista que foi divulgada no The Huffington Post dos piores alimentos para a pele.
Isso mesmo, nem o chocolate, nem as frituras, nem a carne vermelha, nem o café são os maiores vilões da acne, por exemplo, apesar de eles causarem outras complicações como colesterol alto e aumento de peso. "A realidade é que, em estudos estatísticos bem controlados, estes alimentos não causam acne", diz o Dr. Neal B. Schultz, um dermatologista de Nova York com mais de 30 anos de experiência.
Muitas vezes as mulheres buscam produtos incessantemente para amenizar esses problemas, sendo que a solução pode estar simplesmente em suas refeições. Em muitos casos, tanto a acne quanto o envelhecimento da pele podem ser evitados através de uma boa alimentação.
"Todo dermatologista vai atestar que uma dieta bem equilibrada é a melhor opção para sustentar um sistema imunológico saudável, que resulta em menor índice de problemas dermatológicos de todos os tipos", diz ao The Huffington Post o Dr. Bobby Buka, um dermatologista de Nova York.
Crédito: Thinkstock
Assim como existem alimentos que mantêm a pele hidratada e suave — além daqueles que protegem as células da epiderme contra danos, como as rugas devido ao poder antioxidante — há também os alimentos que podem prejudicá-la. Confira abaixo quais são aqueles que mais possuem evidências de que pioram o estado da pele, segundo a avaliação do Huffington Post:
Frutos do mar
“Camarão, caranguejo, lagosta são naturalmente ricos em iodo e uma dieta muita rica nesse elemento pode levar a acne”, diz o Dr. Neal Schultz. No entanto, esse efeito é cumulutaivo ao longo do tempo de consumo. Portanto, uma dica do especialista é que, para quem tem tendência à pele com acne, se consuma esses alimentos apenas uma vez por mês.
Leite
Embora seus efeitos sejam mínimos, de acordo com o dermatologista Bobby Buka, alguns produtos lácteos podem contribuir para problemas de pele. Um estudo de 2012, na Itália, encontrou uma conexão específica entre leite desnatado e acne.
A relação é provavelmente devido a uma maior quantidade de hormônios biodisponíveis em leite desnatado, que podem superestimular um grupo de glândulas que produzem as secreções oleosas da nossa pele, de acordo com a Academia Americana de Dermatologia. Em algumas pessoas com rosácea, os produtos lácteos também podem desencadear a condição de vermelhidão, afirmam os especialistas.
Sal
Sal em excesso pode causar retenção de líquidos, levando ao inchaço nos olhos, que têm a pele muito fina. "Estes efeitos do sal são definitivamente relacionados à idade, tornando-se mais comuns após os 40 anos", diz o Dr. Schultz.
Comidas de alta taxa glicêmica
Pães brancos, massas e bolos, além de preparos que levam xarope de milho (glucose), devem ser evitados por quem tem pele oleosa. Esses alimentos são considerados de alto índice glicêmico, pois podem causar picos rápidos de açúcar no sangue. Um pequeno estudo australiano de 2007 descobriu que manter uma dieta de baixo índice glicêmico reduz a acne em jovens.
Açúcar
Açúcar elevado no sangue pode enfraquecer a pele, afetando tecidos como o colágeno e deixando a epiderme mais vulnerável a linhas e rugas. É por isso que não é provável que o cacau do chocolate faça mal, e sim o elevado teor de açúcar contido nele. Portanto, sempre vale a regra da moderação. Se você não consegue resistir, apenas um pedacinho pequeno não fará mal.
Álcool
O álcool é um diurético. Por isso, quanto mais você bebe, mais desidratada você fica. Por esse motivo, ele tira a umidade natural da pele, deixando-a ressecada e mais propensa a rugas e linhas finas. Ele também pode desencadear surtos de rosácea, dizem os especialistas.

Fonte: http://todaela.uol.com.br/nutricao/especialistas-dizem-quais-sao-os-piores-alimentos-para-a-pele

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Extrato de romã pode ajudar a reduzir a fome


Pesquisa mostra que os polifenóis contidos na fruta agem como um supressor do apetite


Um novo estudo feito pela Queen Margaret University, em Edinburgo, e publicado no Daily Mail mostrou que o extrato da fruta pode ajudar a reduzir o apetite.

De acordo com os pesquisadores, os polifenóis contidos na romã agem como supressores da fome, aumentando a sensação de saciedade. No estudo, as pessoas que tomaram um suplemento, em forma de pílula, com o extrato de romã por três semanas relataram sentir significativamente menos fome e comeram 22% menos do que aqueles que tomaram placebo.

Além de comerem em menor quantidade, aqueles que tomaram o extrato de romã relataram que tiveram mais prazer ao saborear a comida.

Metade do grupo participante tomou um extrato de romã, contendo a pele, polpa e as sementes da fruta, todos os dias, durante três semanas enquanto o outro grupo tomou um extrato falso (sem conhecimento, é claro). Após esse período, todos os voluntários beberam um copo de suco de romã antes de se sentar para uma refeição de macarrão com molho de tomate.

Antes de comer, e em intervalos de 15 minutos até duas horas depois, os participantes registraram as suas sensações de fome, o desejo de comer, plenitude e satisfação em um questionário amplamente utilizado em estudos científicos para medir os sentimentos e atitudes.

O grupo que tomou o extrato de romã sentiu menos fome (12%), tinha menos vontade de comer (21%), se sentiu mais cheio (16%) e mais satisfeito (15%). Eles também comeram uma média de 447 gramas de macarrão, enquanto o grupo sem o extrato comeu 574 gramas, resultando em um consumo 22% menor.

A equipe de pesquisa agora pretende fazer um estudo mais aprofundado para tentar determinar por que o extrato produz esse efeito de saciedade. Uma teoria é que ele contém polifenóis que acabam agindo como supressores do apetite.

O extrato de romã testado é da marca PurePlus, um suplemento altamente concentrado, que é o único no Reino Unido que contém a polpa, sementes e casca da romã. Os resultados do estudo deverão ser apresentados no Congresso Internacional de Nutrição em Granada, na Espanha, no final deste ano.

Dr. Emad Al-Dujaili, que liderou a pesquisa, disse: "Nós e os outros pesquisadores temos mostrado que as romãs contêm antioxidantes potentes que podem neutralizar os radicais livres de forma mais eficaz do que o vinho tinto, chá verde e outros sucos”.

Fonte: http://www.diariodarussia.com.br/tecnologia/noticias/2013/02/03/asteroide-da14-se-aproxima-da-terra-2/

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Frutas vermelhas fazem bem ao coração feminino

Morango e mirtilo contêm um tipo de flavonoide que contribui para este benefício



Se você é fã de frutas como o morango e o mirtilo (ou blueberry), é provável que você esteja fazendo muito bem ao seu coração. De acordo com uma nova pesquisa divulgada no The Huffington Post, incluir morangos e mirtilos no cardápio diário pode contribuir para reduzir o risco de ataque cardíaco em mulheres.

Os resultados — publicados na revista Circulation do Jornal da Associação Americana do Coração — mostraram que as mulheres que comeram a maior parte desses frutos no estudo tinham um risco 32% menor de ataque cardíaco do que aquelas que só consumiram as opções uma vez por mês.

Os pesquisadores observaram que mirtilos e morangos contêm propriedades antioxidantes e altos níveis de flavonoides, especialmente um tipo de flavonoide chamado antocianina, que é conhecido por combater o acúmulo de placas de gordura na doença coronariana.

O estudo incluiu dados de 93,6 mil mulheres entre as idades de 25 e 42 anos. As dietas das participantes foram registradas a cada quatro anos em um total de 18 anos, sendo que, ao longo desse período, houve 405 ataques cardíacos.

“Nós mostramos que, mesmo em uma idade precoce, consumir uma maior quantidade desses frutos pode reduzir o risco de um ataque cardíaco mais tarde na vida", disse o pesquisador Aedin Cassidy, que é chefe do Departamento de Nutrição da Faculdade de Medicina de Norwich da Universidade de East Anglia, no Reino Unido.


Fonte: http://todaela.uol.com.br/nutricao/frutas-vermelhas-fazem-bem-ao-coracao-feminino