quinta-feira, 29 de maio de 2014

Quimioterapia associada com problemas do cuidado da saúde oral


O lado ruim da quimioterapia

Por várias importantes razões médicas, é importante que os pacientes com câncer não desatendam sua saúde dental.
A quimioterapia inclui um tratamento farmacológico para matar as células cancerosas, mas pode promover uma gama de problemas da saúde oral. Os medicamentos usados na quimioterapia podem promover o aparecimento de boca seca, que é parte do quadro geral de deterioração dental.
Além disso, os fármacos da quimioterapia podem afetar a capacidade de coagulação do sangue, e os pacientes experimentam gengivas sangrantes ou têm maior predisposição às úlceras orais. A maioria dos pacientes pode continuar de forma segura com escovação dental e o uso de fio dental. O dentista ou higienista dental pode sugerir uma escova de dente macia ou fio dental macio, como Satin Floss de Oral-B, para favorecer o cuidado dental durante a quimioterapia.
É importante consultar com o seu dentista antes de iniciar um tratamento de quimioterapia, para começar com os dentes e as gengivas tão saudáveis como for possível, antes de submeter o organismo aos rigores do tratamento de câncer. O dentista pode detectar qualquer problema potencial, tal como a necessidade de obturações ou outro cuidado dental, antes de começar um tratamento de quimioterapia.
O dentista ou higienista dental também pode recomendar enxágües orais especiais ou tratamentos com fluoreto para reduzir o risco aumentado de carie devido à quimioterapia. É importante seguir uma rotina constante de cuidado dental, com escovação de dentes três vezes por dia e uso diário de fio dental, a fim de manter afastada a placa e conservar a saúde oral.

Fonte: Oral B

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Importância do uso diário de fio dental

O uso diário de fio dental é um componente importante na remoção da placa, mas muitas pessoas o evitam, devido a que esse procedimento é doloroso para elas. Mas o uso correto de produtos para fio dental pode facilitar a tarefa e torná-lo indolor.
Muitas pessoas pensam que o fio dental padrão é o único produto efetivo para o uso de fio dental. Mas há muitos produtos que cumprem com as necessidades das pessoas de todas as idades, com qualquer tipo de condição dental. Se uma destas condições se aplica a você, considere algumas opções especializadas de uso de fio dental:
  • Você tem gengivas sensíveis? Se você tem dentes e gengivas sensíveis que sangram com facilidade, escolha um fio dental suave, como Satin Floss de Oral-B, que se desliza com facilidade e em forma cômoda entre os dentes
  • Você usa braquetes? Se você usa braquetes ou prótese, isso não significa que não possa usar fio dental. Prove com um fio dental especializado, tal como Super Floss de Oral-B, que tem um extremo rígido que você pode passar por debaixo do arame principal dos braquetes, e um componente esponjoso que se desliza com facilidade entre os dentes
  • Você tem um filho?  Es importante ensinar às crianças os benefícios do uso de fio dental desde que elas são pequenas. Você pode começar a ensinar às crianças a usar fio dental aos 5-7 anos, mas muitas crianças não se entusiasmam com a idéia e se queixam de que o uso de fio dental os machuca ou é difícil. Prove uma ferramenta de uso de fio dental fácil de ser usada pelas crianças, por exemplo Oral-B Stages, desenhada para ser fácil de manejar pelos meninos e que apresenta personagens agradáveis para eles
  • É difícil para você o manuseio do fio dental? Prove com um aparelho elétrico de uso de fio dental, como Oral-B Hummingbird. O aparelho elétrico é limpo e simples, especialmente se lhe desagrada colocar os dedos até o fundo da boca. E o aparelho elétrico proporciona a quantidade adequada de pressão para deixar a suas gengivas com uma agradável sensação de estimulação.
Fonte: Oral B

terça-feira, 27 de maio de 2014

Diabete e saúde oral

Tome consciência

Vários tipos de condições patológicas contribuem para a má cicatrização dos tecidos orais. Mas as pessoas com diabete sempre devem tomar consciência de que estão em situação de risco de má cicatrização para qualquer tipo de problema dental.

Análise de diabete

A diabete é um dos transtornos endócrinos mais comuns. As pessoas com diabete apresentam maior risco de infecções e a quase sempre sofrem de boca seca, o qual pode promover as cáries e a gengivite. Dado que as pessoas com diabete também têm tendência a uma má cicatrização dos tecidos orais, pode ser mais difícil tratar uma eventual gengivite. Por esta razão é muito importante seguir uma rotina regular de cuidado oral. Se você tem dentes ou gengivas sensíveis, escolha uma escova de dente com cerdas moles e um fio dental suave, para minimizar as dores.

Informe seu odontologista

Se você tem diabete, assegure-se de informar o seu odontologista, que poderá requerer os resultados de uma análise de sangre para determinar o controle da condição patológica. Com uma concentração de hemoglobina A1C inferior a 7% se considera diabete bem controlada, enquanto que as concentrações de 8% ou superiores indicam um controle inadequado. A maior parte das pessoas com diabete não precisam de nenhum cuidado dental especial, mas é conveniente solicitar uma consulta entre seu médico e seu odontologista, para assegurar que você não precisa de recomendações especiais.

Controle com o seu odontologista

Além disso, se fez ortodontia e tem diabete, assegure-se de controlar com o odontologista de imediato se algum dos arames ou brackets está danificado para que possa ser consertado antes de formar lesões.
Fonte:Oral B

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Redobrar os cuidados com a higiene bucal noturna ajuda a prevenir cáries

Evite enxaguar a boca mais de duas vezes, para fixar bem o flúor da pasta.
Veja estágios da cárie, idades de risco e como funciona a prótese dentária.

Para evitar problemas nos dentes, não basta ir ao dentista regularmente. É preciso fazer a sua parte em casa, com uma boa escovação e, principalmente, o uso diário do fio dental. Só ele é capaz de retirar os resíduos de alimentos que se instalam entre os dentes e podem causar cáries ou algo mais sério.
Segundo a cirurgiã-dentista Sonia Groisman e o cirurgião bucomaxilofacial Francisco Mendes, toda vez que comemos alguma coisa, o pH da saliva se altera e fica mais ácido. Para a boca voltar ao pH neutro, levam-se pelo menos 20 minutos. Nesse meio-tempo, as bactérias se aproveitam do meio ácido para corroer o esmalte.
A função do creme dental é neutralizar o pH da saliva e remineralizar os dentes, com a aplicação de flúor. Para que a ação da pasta seja mais efetiva, o ideal é não enxaguar a boca mais de duas vezes.
Tipos de cárie
Aguda: É uma lesão que tira parte do esmalte e deixa a dentina exposta. Muito comum em crianças que tomam mamadeira com açúcar à noite.
Crônica: É uma cárie mais lenta, que passa por todos os estágios e vai escurecendo.
Idades de maior risco
- Dos 9 meses aos 3 anos, quando os dentes estão nascendo
- Aos 6 anos, com a erupção do primeiro molar permanente
- Na adolescência, com a colocação de aparelhos ortodônticos
- Na fase adulta, após restaurações ou com o uso de próteses dentárias
- Evite comer açúcar 3 horas antes de dormir
- Prefira consumir balas, chocolates, mel ou café junto com as principais refeições, para evitar uma exposição frequente aos doces
- Se for comer uma "besteira", troque uma bala por pipoca, por exemplo
- Tome bastante água
- Visite o dentista a cada três meses, se possível, ou pelo menos duas vezes por ano
Prótese dentária
Quando nada disso é feito e o dente fica comprometido, pode ser necessária a extração e a colocação de uma prótese. No Brasil, uma em cada três pessoas acima dos 45 anos precisa de prótese em no mínimo um dente.
Antes de pôr uma prótese, o dentista faz um exame clínico no paciente e, se necessário, uma radiografia. Depois ocorre a moldagem.
As próteses mais baratas são as nacionais, de resina acrílica ou porcelana. Também é possível fazer a reabilitação oral com implantes, cujos pinos substituem as raízes e podem durar a vida toda.
A reposição do dente extraído busca restabelecer a função do dente, ajudar na mastigação, na relação com os outros dentes, na estética e na autoestima.
Para a higienização, deve-se usar creme dental ou sabonete e, no caso das próteses removíveis, essa limpeza pode ser feita com escovas de unhas.
Quem usa prótese em apenas alguns dentes deve ter os cuidados redobrados, pois o acúmulo de alimentos leva à formação de placa bacteriana e pode provocar cáries nos dentes saudáveis.
Uma dica importante é evitar usar cremes dentais abrasivos ou branqueadores.
Fonte: Bem Estar

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A Boa Higiene Bucal Previne Muitos Problemas


Entre os efeitos da má higiene bucal estão as cáries, a gengivite, a periodontite e a perda dos dentes. Felizmente, com os cuidados apropriados – como a limpeza correta e regular dos dentes – podemos prevenir a maioria desses problemas.

Se não limpamos bem nossos dentes todos os dias, corremos um grande risco de ter cárie. Seus sinais são aqueles furinhos visíveis nos dentes, dor ao mastigar e sensibilidade ou dor nos dentes.
Quando não retiramos regularmente os carboidratos da comida e da bebida que ingerimos, eles permanecem em contato com os dentes e servem de alimento para as bactérias responsáveis pela cárie. A placa começa a se formar sobre os dentes 20 minutos depois de comermos; portanto, quem gosta de beliscar toda hora precisa cuidar da limpeza dos dentes com mais freqüência, não apenas duas vezes por dia. Na verdade, essas bactérias estão praticamente sempre presentes na boca e a limpeza freqüente – além do baixo consumo de doces — acaba evitando a formação de cáries.

A boa limpeza dos dentes também evita que a cárie causada por bactérias progrida e se transforme em gengivite ou doença gengival.

A Rotina Recomendada de Higiene Bucal

Mantenha os dentes limpos e sem cáries seguindo uma rotina regular de escovação duas vezes por dia e uso diário do fio dental. Fora isso, vá ao dentista pelo menos uma vez por ano para fazer uma limpeza profissional e uma avaliação geral e assim detectar os problemas antes de eles se agravarem. Pode ser que o dentista recomende algum tipo especial de escova, fio dental ou antisséptico bucal para melhorar os resultados de sua rotina de higiene bucal diária.
Fonte: Oral B

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Dividir objetos pode aumentar o risco de doenças e infecções na boca

Ao dividir um copo, por exemplo, é possível pegar herpes e hepatite A.
Médicos explicaram como prevenir aftas, herpes e o popular sapinho. 

Dividir um copo, uma garrafa na academia e até mesmo um batom é um hábito comum entre algumas pessoas, mas que pode trazer riscos à saúde.
Ao compartilhar um copo, por exemplo, é possível pegar herpes, hepatite A, amigdalite e também viroses respiratórias, como explicou o infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar.
Se alguém com alguma doença bebe água e encosta a boca na borda do copo, já contamina a bebida – ou seja, mesmo que outra pessoa tome sem encostar a boca na borda, ela terá contato com a saliva que encostou na água. Para proteger a saúde da boca, a dica é lavar com água e sabão latas, garrafas e copos antes de serem usados; não adianta passar papel higiênico.
Além de copos, garrafas e latinhas, não é recomendável dividir também escovas de dente, aparelhos de barbear e batons. Esse hábito de compartilhar pode ou não causar problemas – o que determina isso são fatores como a resistência imunológica da pessoa, a temperatura local e o tempo de permanência dos microorganismos nesses objetos.
Os médicos alertaram também para o beijo, que pode transmitir as mesmas doenças transmitidas pelo copo, mas com muito mais riscos por ser um contato ainda mais direto. Porém, a troca de salivas só é um sinal de alerta se uma das pessoas tiver uma doença não tratada, ou seja, pessoas saudáveis não devem se preocupar.
Uma das doenças infecciosas causadas pela troca de saliva é a mononucleose, comum entre os adolescentes. Normalmente confundida com amigdalite, a doença não é grave e é diagnosticada por um exame de sangue. O vírus causador dessa infecção deixa a região do pescoço inchada, mas pode ou não aparecer, assim como o vírus do herpes.
O beijo também pode transmitir o vírus do herpes, assim como a divisão de copos, batons e também talheres. Porém, ele só é transmitido quando está “ativo”, ou seja, quando a lesão está aparente na boca ou nos lábios. Por isso, pessoas que têm herpes e estão em períodos de crise devem evitar contato com crianças, pessoas doentes e idosos.
Baixa imunidade, estresse, exposição solar e machucados são alguns dos fatores desencadeantes para os surtos do vírus do herpes. Normalmente, as lesões aparecem sempre no mesmo lugar, mas isso não é uma regra. Segundo o infectologista Caio Rosenthal, o tratamento da doença, feito com pomadas e comprimidos, é pouco eficaz.
Os médicos explicaram também como acontece o sapinho, nome popular dado a uma infecção provocada pelo fungo cândida. Mais comum em bebês de até dois anos, o sapinho pode deixar lesões esbranquiçadas na boca, por dentro ou nos lábios, deixando a criança desconfortável e com dificuldades para se alimentar.
A infecção acontece porque os pequenos ainda não têm a flora estabelecida, fazendo com que o fungo se prolifere mais intensamente. Outra causa é a baixa imunidade, quando a criança está sem se alimentar direito ou doente. Para proteger os bebês, a dica principal é cuidar muito da higiene bucal e evitar o contato com outras crianças que tenham sapinho.
O tratamento é feito com antibióticos antifúngicos, que podem ser prescritos por médicos ou dentistas. Estima-se que em, mais ou menos, 5 dias as lesões diminuam ou desapareçam. Porém, se os surtos de infecções forem recorrentes e os machucados não sumirem, a mãe deve levar o bebê ao médico para investigar se ele não tem, de repente, uma doença imunológica.
A baixa imunidade também pode desencadear o surgimento das aftas, lesões que aparecem na mucosa interna da boca. Não há informações do que pode causar as aftas, mas o que se sabe é que há uma tendência genética. As lesões, que duram mais ou menos 12 dias, podem ser desencadeadas também por machucados na boca, alterações hormonais, estresse e até sensibilidade a alguns alimentos.
Por exemplo, abacaxi e tomate, que são ácidos podem aumentar a acidez na boca e causar a afta. Se isso acontecer, é importante manter a boa higiene bucal para que a escovação diminua essa acidez – outra solução é fazer bochecho com água e bicarbonato de sódio, mas nunca aplicar o bicarbonato diretamente na afta.
Fonte: Bem Estar

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O que Precisamos Saber sobre a Dentição Infantil

Os dentes começam a se formar antes do nascimento. Por volta dos quatro meses de idade, começam a nascer os primeiros dentinhos de leite. Todos os 20 dentes de leite normalmente nascem até os três anos, muito embora o ritmo e a ordem de erupção variem muito.

Os dentes permanentes começam a aparecer por volta dos seis anos e o processo continua até mais ou menos os 21 anos. Para garantir uma boa saúde bucal e uma vida inteira de bons hábitos de higiene oral, siga atentamente as seguintes orientações preventivas:
• Restrinja a ingestão de açúcar para evitar a cárie. 
• Use a quantidade suficiente de flúor, seja pela água fluoretada ou como tratamento aplicado pelo dentista para fortalecer o esmalte dos dentes e aumentar a resistência contra as cáries. Outra opção é a ingestão de suplementos de flúor em regiões onde a água potável não é devidamente fluoretada. Indague a respeito ao dentista. 
• Use selante dental. Esse material reveste o dente, que assim adquire uma camada a mais de proteção contra cáries. Trata-se de um filme plástico que é aplicado sobre os dentes pelo dentista. 
• Ensine a criança a escovar e a usar o fio dental regular e corretamente. Invente maneiras de tornar a escovação e o uso do fio dental mais divertidos para a criança, para incutir nela bons hábitos de higiene bucal.

Principais Obstáculos para a Boa Saúde Bucal da Criança

Levantamos abaixo alguns dos desafios mais comuns que enfrentamos no que se refere à saúde da boca da criança.

Bebês

• Cárie de mamadeira: Para evitar esse problema comum, limpe a gengiva do bebê com gaze ou pano limpo umedecidos depois das mamadas. Quando os dentinhos aparecerem, passe a escová-los todos os dias com uma quantidade mínima de pasta sem flúor. Convém também colocar a criança na cama com uma mamadeira de água em vez de leite ou suco.
• Chupar o dedo: O termo geral para os vários hábitos infantis de sucção oral é “sucção não nutritiva”, que significa tanto chupar dedo quanto chupeta. A maioria dos pediatras hoje em dia concorda que esses hábitos têm um papel importante na formação e no desenvolvimento da criança e que pelo menos nos primeiros anos de vida (até mais ou menos os quatro anos) devem ser ignorados. Ao mesmo tempo, porém, existe um consenso universal de que a sucção deve parar antes de começarem a nascer os primeiros dentes. Converse com o dentista sobre os hábitos de sucção de seu filho.
• Primeiros dentes: Assim que nascer o primeiro dentinho, normalmente em torno dos seis meses, comece a limpá-lo diariamente e faça uma consulta com o dentista.

Crianças pequenas

• Medo de dentista: Durante o exame, a criança pode ficar sentada no colo dos pais mais se sentir mais segura.
• Dificuldade em criar uma rotina de higiene bucal: Procure envolver a família toda e dê o exemplo. Escove seus dentes ao mesmo tempo todo dia para criar bons hábitos na criança.
• Mancha de antibióticos: Converse com o pediatra antes de dar qualquer medicação à criança.

Idade escolar

• Doces: Procure mandar lanches saudáveis, como legumes, iogurte ou queijo.
• Mancha de antibióticos: Converse com o pediatra antes de dar qualquer medicação à criança.
• Ferimentos na boca causados durante a prática de esportes: Incentive a criança a usar protetor bucal para evitar acidentes com os dentes.

Adolescentes

• Aparelho ortodôntico: Insista para escovarem bem os dentes ao redor dos bráquetes e para usarem fio dental para remover restos de comida.
• Ferimentos na boca causados durante a prática de esportes: Incentive seu filho a usar protetor bucal para evitar acidentes com os dentes.
Fonte: OralB

terça-feira, 20 de maio de 2014

Baixa imunidade, estresse, genética e até TPM podem ser causas de afta.

Pediatra e consultora Ana Escobar foi a convidada.
Cirurgiã-dentista Helenice Biancalana falou sobre o uso do aparelho

Baixa imunidade, estresse, fatores genéticos, deficiências nutricionais e até tensão pré-menstrual (TPM) podem ser causas de afta na boca. De 10% a 25% da população mundial tem essa feridinha em algum momento da vida.
O problema, em que aparece uma bolinha branco-amarelada envolta por um círculo vermelho, é comum em crianças, pessoas que gostam de alimentos ácidos e também em quem usa aparelho ortodôntico.
Para explicar as causas e o tratamento da afta, o Bem Estar recebeu a pediatra Ana Escobar e a cirurgia-dentista Helenice Biancalana.
Após comer uma fruta ou um alimento ácido, enxágue bem a boca – assim, a chance de afta diminui. E a melhor prevenção é a higiene oral e uma boa alimentação, para que o sistema imunológico fique forte.

Não dá para saber exatamente quando a afta aparece por um problema emocional ou uma deficiência no organismo. Muitas vezes, as duas questões andam juntas.
Pessoas de todas as idades podem ter esse incômodo, mas ele é mais comum em crianças e menos comum em idosos, pois com a idade a mucosa da boca fica mais grossa.
A palavra “afta” vem do grego e foi usada por Hipócrates, considerado o pai da medicina. Significa "Eu queimo, incendeio, ardo".
Indivíduos que fumam mais de um maço de cigarro por dia dificilmente apresentam afta, porque o tabaco provoca uma queratinização maior da mucosa da boca, ou seja, uma espécie de calo que impede a penetração de elementos estranhos.
Uma vez que a afta surge, não existe uma fórmula de eliminá-la. A ferida leva entre 10 e 14 dias para cicatrizar. Para aliviar, uma dica é bochechar água com um pouco de bicarbonato de sódio e cuspir -- o bicarbonato não deve ser engolido. Não é bom colocar bicarbonato diretamente na afta, pois isso pode irritá-la mais. Sal também não ajuda, porque desidrata a mucosa.
Como muitos fatores podem causar afta, também é difícil ter um tratamento que elimine de vez esse problema.
Aparelho ortodôntico
Aparelhos bucais corrigem o posicionamento dos dentes e da mordida, evitando dores e desconforto.
Hoje, de cada cinco pacientes em tratamento com aparelhos, um é adulto. O aparato é indicado para resolver má-posição dentária e problemas na articulação temporomandibular (ATM), que podem causar dores de cabeça, ouvido, pescoço e ombros.
As crianças podem usar aparelho a partir do momento em que a troca dos dentes de leite para os permanentes terminar. Na fase adulta, não existem restrições de idade.
O aparelho fixo consiste em pequenos quadradinhos de metal, os "brackets", que são colados nos dentes com resina. Por eles, passa um fio de níquel-titânio, que faz força sobre os dentes para colocá-los na posição desejada. O tratamento, que dura em média entre dois e três anos, serve para acertar o espaçamento entre os dentes e melhorar o encaixe da mordida.
Fonte: BemEstar

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Você faz diálise? Conselhos para as consultas dentais

Se você ou qualquer pessoa que você conhece tem uma doença renal, não descuide sua saúde dental. As doenças renais se associam com muitas complicações da saúde dental, inclusive aumento do risco de doença periodontal, perda de dentes e inflamação das glândulas salivais. Portanto, é importante manter uma rotina constante de saúde oral, que inclua consultas regulares ao dentista.
Além disso, as doenças renais podem causar mau hálito crônico, dado que os rins doentes não podem eliminar a uréia do sangue e se degrada para formar amônia, que produz um odor desagradável.
As pessoas com doenças renais devem programar as consultas ao dentista nos dias imediatamente posteriores aos dias de diálise. Além disso, devem seguir os seguintes passos em cada consulta dental:
  • Redigir uma lista de medicamentos.Assegurar-se de que o dentista tenha uma lista dos medicamentos que você toma.
  • Medicar com antecipação.A maioria dos médicos recomenda aos pacientes com doença renal que tomem antibióticos antes de se submeterem a tratamentos dentais, dado que eles apresentam maior risco de infecções devido à presença da derivação usada para a diálise. A derivação é um tubo encostado cirurgicamente em um vaso sangüíneo em um braço ou uma perna de uma pessoa com doença renal, para que ela esteja conectada à máquina de diálise durante o processo de diálise.
  • Colocar adequadamente o aparelho para medir a pressão arterial. Diga ao seu dentista ou a qualquer pessoa que meça a sua pressão, onde a derivação está colocada e assegure-se de que coloque o aparelho para medir a pressão arterial em um braço ou uma perna que não tenha a derivação.

Fonte:Oral B

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Antissépticos com Flúor Evitam a Cárie

São várias as categorias dos antissépticos bucais, mas os que têm flúor combatem a cárie protegendo os dentes das bactérias que a causam. O flúor melhora os resultados da rotina de limpeza da boca, mas é importante lembrar que o antisséptico com flúor não substitui as duas escovações diárias e o uso diário do fio dental quando o objetivo é a saúde bucal completa.

Para conseguir a eficácia máxima do antisséptico com flúor siga os seguintes passos:
• Primeiro, escove e passe fio dental. Os dentes devem estar bem limpos para que a ação do antisséptico seja a melhor possível.
• Use a quantidade certa. Use a quantidade do produto indicada no rótulo ou recomendada pelo dentista. 
• Bocheche bem. Bocheche vigorosamente com a boca fechada durante pelo menos 30 segundos. 
• Cuspa. Não engula o líquido. A maioria dos produtos contém fluoreto de sódio, que é tóxico quando ingerido em grande quantidade. Se seu filho usar antisséptico bucal, fique de olho e não o deixe engolir o produto.

Para que o antisséptico seja o mais eficaz possível, evite comer, beber ou fumar pelo menos 30 minutos depois de usá-lo, para não diluir o flúor.

Fonte: OralB

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Síndrome metabólica é fator de risco para infartos e derrames

O Bem Estar falou sobre dois distúrbios bastante comuns que transformam a luta contra a balança numa tarefa bem mais difícil. A síndrome metabólica aumenta o risco de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais – AVCs, também conhecidos como derrames. No caso das mulheres, há um problema hormonal muito comum chamado síndrome dos ovários policísticos, que pode levar à síndrome metabólica, além de problemas de fertilidade.
O programa trouxe o consultor Roberto Kalil, que é cardiologista, para explicar os riscos que a síndrome metabólica oferece ao sistema circulatório. O também consultor José Bento, ginecologista, veio para explicar o que é a síndrome dos ovários policísticos.
A síndrome dos ovários policísticos, como o próprio nome diz, consiste no acúmulo de cistos no ovário. Como é um distúrbio hormonal, leva aos problemas mostrados no infográfico acima. Além disso, tem como consequência a resistência das células à insulina, o que dificulta a entrada da glicose nas células.
O pâncreas então passa a produzir mais insulina e colocá-la na corrente sanguínea. Essa insulina chega ao cérebro e isso cria a necessidade de se consumir açúcar – ou pães e massas, que viram açúcar dentro do corpo.
Síndrome metabólica
Para detectar os sintomas da síndrome metabólica descritos acima, é importante fazer acompanhamento médico. A pressão e a circunferência abdominal podem ser medidos em qualquer exame de rotina, no consultório mesmo. Os índices de glicemia, triglicerídeos e colesterol são obtidos por meio de exame de sangue.
De toda forma, os fatores estão relacionados à obesidade. Quanto a isso, não há segredo: mudanças na alimentação e prática de exercícios físicos são o caminho para perder peso.
Em Marília (SP), o caso de um soldado da Polícia Militar que descobriu que tinha a síndrome mexeu com todo o batalhão. Os colegas perceberam a importância de manter a forma e decidiram, em conjunto, perder uma tonelada.

Fonte: Bem Estar

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Manchas nos dentes

Podem se formar manchas na superfície do esmalte dentário quando as moléculas coloridas presentes no vinho tinto, café, tabaco e determinadas frutas e refrescos aderem à superfície do esmalte, não sendo possível tirá-las apenas com a escovação.

Causas dos dentes manchados ou amarelados*

Existem muitos fatores que podem contribuir para as manchas nos dentes:
  • Uso do tabaco: Os pigmentos escuros dos cigarros e o fumo para mascar podem manchar os dentes.
  • Higiene dental inadequada: A baixa frequência de escovação e de uso do fio dental para tirar a placa bacteriana pode causar a descoloração do dente.
  • Enfermidades: Muitas enfermidades podem afetar o esmalte dentário (a superfície dura dos dentes) e a formação da dentina (o material que se encontra debaixo do esmalte), o que pode levar à descoloração. Além disso, os tratamentos para certas dores podem afetar a cor dos dentes. Por exemplo, a radiação na cabeça e no pescoço e a quimioterapia podem manchar os dentes.
  • Idade: À medida que se envelhece, a camada exterior do esmalte dos dentes pode se desgastar, revelando a cor amarelada natural dos dentes.
  • Genética: Algumas pessoas têm uma predisposição natural, o que faz com que seus dentes se tornem amarelados.
*algumas pastas de dente podem ajudá-lo a remover manchas dentais extrínsecas, auxiliando na recuperação da brancura natural dos dentes. Para outros tipos de manchas ou para obter mais informações, consulte seu dentista.

Prevenir e tirar as manchas dos dentes

As mudanças no estilo de vida também podem ajudar a prevenir o aparecimento de manchas nos dentes. Por exemplo, beber menos café e refrescos. Caso você seja fumante, considere a possibilidade de parar de fumar ou de fumar menos. Uma higiene dental correta também pode ajudar a tirar e a prevenir as manchas superficiais nos dentes.

Perguntas frequentes

Como funcionam os produtos branqueadores? As pastas de dente podem funcionar de formas diferentes. Algumas ajudam a polir as manchas da superfície. Outras ajudam a suavizar as manchas da superfície dos dentes e fornecem uma barreira protetora que ajuda a prevenir a formação de novas manchas. Pode ser que você também queira falar com seu dentista a respeito de produtos ou técnicas profissionais. Ele pode recomendar o produto correto para suas necessidades específicas.


Fonte: Oral-B

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Inflamação na gengiva pode afetar o coração e aumentar risco de infarto

Mau hálito, infecções e inflamações na gengiva, problemas nos dentes e até nos ossos da mandíbula – tudo isso pode ser consequência da falta de higiene e da má escovação. Por isso, é importante tomar alguns cuidados diários com a saúde bucal, como alertou o dentista Giuseppe Romito no Bem Estar desta quinta-feira (24).
No entanto, vale lembrar que a gengiva inflamada pode prejudicar também a saúde do coração. Segundo a cardiologista Denise Hachul, as bactérias causadoras das infecções gengivais podem se espalhar pela corrente sanguínea e chegar aos vasos do coração, onde causam outra inflamação, que diminui o calibre desses vasos e reduz o fluxo sanguíneo, podendo causar doenças coronárias e até mesmo um infarto. Esse acúmulo de bactérias pode ser tão perigoso que o paciente talvez precise se internar para evitar infecções graves, como a sepse.
Para evitar esses problemas, a principal dica é manter sempre os dentes limpos - de acordo com o dentista Giuseppe Romito, os restos de alimento nos dentes, consequência da má escovação, são causas importantes de problemas na gengiva, inclusive pelo surgimento do tártaro. Nesse caso, no entanto, apenas o dentista pode eliminar esse tártaro com equipamentos específicos, como alertou o especialista.
Essa sujeira pode piorar ainda o entupimento das artérias, aumentar as placas de gordura, piorar a diabetes, contribuir para a inflamação das articulações, favorecer o parto prematuro na mulher e a disfunção erétil nos homens, como lembraram os especialistas - tudo por causa da reação inflamatória que a má escovação causa na boca.
Porém, além das inflamações e sangramentos na gengiva, é preciso prestar atenção também ao mau hálito. Se for algo recorrente, que não se resolve com pastilhas, sprays, bochechos ou outras alternativas, deve ser avaliado por um especialista já que pode ser sinal de algum problema no estômago e não na boca.
Pasta de dente (Foto: Arte/G1)

Força da mordida
A mordida do ser humano jovem pesa cerca de 60 quilos, mas essa força varia bastante ao longo da vida.
Com o passar dos anos, os dentes vão nascendo e a força muscular aumenta, também porque a necessidade de mastigação dos alimentos passa a ser diferente. Porém, na terceira idade, essa força diminui como parte de um processo de degeneração natural de todos os músculos do corpo, inclusive os da boca.
Segundo o dentista Artur Cerri, se uma pessoa idosa perde um dente, por exemplo, perde também 33% da efetividade da mastigação, o que pode ser ainda pior dependendo da localização do dente perdido.

Desgaste do esmalte dental e seus sintomas

woman smiling

O desgaste do esmalte dental é uma das diversas causas de dor dental. O desgaste do dente ocorre quando o excesso de ácido desgasta o esmalte dental, que é a capa externa dura que proporciona estrutura aos dentes. Em geral, o cálcio que se encontra naturalmente na saliva ajuda a neutralizar o ácido dos alimentos que são ingeridos e protege o esmalte dental contra desgaste. Mas se numerosos alimentos ou bebidas com elevada acidez são consumidos, o cálcio da saliva pode não ser suficiente. O suco puro de fruta e qualquer tipo de bebida gaseificada (inclusive o refrigerante dietético) são muito ácidos, se você bebe grandes quantidades destas bebidas, pode estar em situação de risco crescente de desgaste dental.
Os sintomas de desgaste dental incluem:
  • Dor dental: se o esmalte está se desgastando, os dentes podem ficar mais sensíveis aos alimentos quentes e frios.
  • Descoloração: os dentes podem ficar mais amarelos, devido a que existe mais dentina (a capa embaixo do esmalte) exposta.
  • Transparência: os dentes anteriores podem ficar mais transparentes perto dos extremos, onde se morde.
  • Rachaduras e indentações: se o esmalte do dente começa a erosionar, os dentes podem formar rachaduras e pequenas indentações ao longo da superfície de mastigação.
Você pode reduzir o risco de desgaste do esmalte dental mantendo ao mínimo a alimentação ácida. Se você bebe bebidas gaseificadas ou suco de frutas, use um canudo para minimizar o contato da bebida com os dentes ou beba-o com as comidas. O ato de mastigar chiclete sem açúcar contribui a estimular a produção de saliva pela boca, o qual ajuda a que os dentes se recuperem da exposição excessiva de ácido.

Fonte: Site Oral-b

terça-feira, 6 de maio de 2014

Dente deve ser escovado durante 2 minutos e, no mínimo, 3 vezes ao dia

Cuidar dos dentes é um hábito que deve ser incentivado desde a infância – tão importante quanto tomar banho, passar cremes ou ter uma alimentação saudável, a escovação deve ser um momento de bem-estar e saúde.
Além de trazer benefícios para si mesmo, a higiene bucal pode também fazer bem para os outros já que previne o mau hálito, assim como dores de dentes e problemas como cáries, gengivite e tártaro.
A recomendação é que os dentes sejam escovados, no mínimo, 3 vezes ao dia durante 2 minutos. Em relação à escolha da escova, o dentista explicou que todas funcionam, desde que sejam confortáveis e usadas do jeito correto - a dica é observar as cerdas que, se estiverem muito gastas, indicam que a pessoa está colocando muita força na escovação. Além disso, é importante trocar as escovas, pelo menos, a cada 3 meses. Para finalizar a higienização da boca, os especialistas lembraram da importância do uso do fio dental que deve ser passado, ao menos, uma vez ao dia, acompanhado do enxaguante bucal.